Qual a melhor opção pra investir?

1. Se você busca segurança (perfil conservador)

Tesouro Selic (Tesouro Direto): ótimo para reserva de emergência, rende próximo à taxa Selic e tem liquidez diária.
CDBs de bancos grandes com liquidez diária: parecidos com o Tesouro Selic, bons para guardar dinheiro que pode ser usado a qualquer momento.
LCI/LCA: isentos de imposto de renda, mas normalmente exigem prazos de carência.

Melhor opção se você quer guardar dinheiro sem correr risco e precisa dele disponível em curto prazo.

2. Se você busca rendimentos maiores com risco moderado (perfil moderado)

Tesouro IPCA+: protege contra inflação e ainda paga juros. Bom para objetivos de médio e longo prazo.
Fundos imobiliários (FIIs): geram renda mensal com aluguéis e podem valorizar.
ETFs de renda fixa ou multimercado: diversificam os investimentos de forma prática.

Melhor opção se você quer superar a inflação e pensar no médio prazo, mas sem se expor demais.

3. Se você busca maior crescimento no longo prazo (perfil arrojado)

Ações: investir em empresas sólidas pode gerar grandes ganhos, mas há volatilidade.
ETFs de ações (como BOVA11, IVVB11): diversificação automática, com menos risco do que escolher ações individuais.
Investimentos internacionais: acesso a dólar, S&P500, tecnologia, etc., trazendo proteção contra instabilidade no Brasil.
Criptomoedas (com cautela): podem ser uma pequena parte da carteira, dado o alto risco e alta volatilidade.

👉 Melhor opção se você quer crescimento patrimonial no longo prazo e está disposto a lidar com oscilações.

Resumindo:

Curto prazo (até 2 anos): Tesouro Selic, CDB com liquidez diária.
Médio prazo (3 a 7 anos): Tesouro IPCA+, fundos imobiliários, ETFs.
Longo prazo (8+ anos): ações, ETFs, investimentos internacionais.

A melhor estratégia é diversificar, ou seja, não colocar todo o dinheiro em um só investimento. Assim você protege seu patrimônio e aumenta suas chances de retorno.